Senhoras e Senhores.
As inscrições para o passeio estão oficialmente encerradas!!!!
Aguardem, logo logo, teremos outros passeios.
Até mais
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
ATENÇÃO: Passeio para o parque Carlos Botelho em 30/01/2011.
ATENÇÃO!!!
Foram completadas as vagas para o passeio. Como estamos no aguardo de confirmação dos pagamentos, pode acabar sobrando alguma vaga de ultima hora. Faça sua inscrição e aguarde nosso chamado.
Em outras palavras você estará se inscrvendo na fila de espera!!!
Foram completadas as vagas para o passeio. Como estamos no aguardo de confirmação dos pagamentos, pode acabar sobrando alguma vaga de ultima hora. Faça sua inscrição e aguarde nosso chamado.
Em outras palavras você estará se inscrvendo na fila de espera!!!
domingo, 16 de janeiro de 2011
15/01/2011 – Sorvetinho
Mais um sábado deste verão aguado... mas desta vez São Pedro resolveu dar uma trégua. Acho que foi peso na consciência. Também, no ultimo pedal o cara quase matou a gente afogado.
Bom, hoje rolou o tradicional pedal de sábado. As 16:00 horas os lokos já estavam reunidos no Parque das Bicicletas.
Resolvemos fazer um percurso mais ou menos plano, porem um pouco mais longo. Como fazia um calor gostoso resolvemos ir até a zona norte da cidade tomar um sorvetinho.
Saímos do PB e fomo em direção a Av. José Maria Withaker. Subimos em direção a Praça da Árvore, passando pela Casemiro da Rocha. Tudo na maior moleza, bem devagarzinho.
Chegando na Av. Jabaquara descemos para a Ricardo Jaffet pela Rua Ouvidor Peleja. É uma descida bem legal, bem íngreme.
Chegamos a parte plana do percurso. Fomos acompanhando o córrego do Ipiranga até sua junção com o Tamanduateí, passando até onde ocorreu a independência deste país.
Pegamos a Av. do Estado até seu início, cruzamos a região do Bom Retiro e pegamos o corredor da Marques de São Vicente. Tudo bem tranqüilo, todo esse trajeto sem uma subidinha.
Cruzamos o Rio Tietê pela Ponte do Limão e seguimos até a Praça Del. Amoroso Neto, onde fica a tal sorveteria.
Muito legal essa sorveteria. Como fazia um calorzinho gostoso ela estava lotada. A criançada estava fazendo a festa.
Botamos o papo em dia, tomando um sorvete caprichado, bebemos um água e caímos no pedal novamente. Cruzamos o rio Tietê novamente pela mesma ponte e rumamos para o centro da cidade.
Pegamos a Av. Rio Branco, passamos pela Praça Princesa Isabel, que alias estava muito, mas muito suja. Entramos na Ipiranga e chegamos a Praça da República. Pegamos a Barão de Itapetininga e num pulo estávamos passando em frente ao Theatro Municipal e a Praça Ramos de Azevedo.
Fomos para a Praça do Patriarca e de lá para a Praça da Sé através da Rua Direita. Uma parada para ver uma briga entre os pregadores, pastores ou sei lá o que disputando os fieis em frente a Catedral.
Subimos pela Av. Liberdade rumo a Vila Mariana e de lá rumo ao PB.
Vídeo:
Fotos:
Esqueci de carregar as pilhas da porcaria da máquina :(
Estatísticas:
Altimetria:
Bairros Visitados:
Trajeto:
Bom, hoje rolou o tradicional pedal de sábado. As 16:00 horas os lokos já estavam reunidos no Parque das Bicicletas.
Resolvemos fazer um percurso mais ou menos plano, porem um pouco mais longo. Como fazia um calor gostoso resolvemos ir até a zona norte da cidade tomar um sorvetinho.
Saímos do PB e fomo em direção a Av. José Maria Withaker. Subimos em direção a Praça da Árvore, passando pela Casemiro da Rocha. Tudo na maior moleza, bem devagarzinho.
Lokos no Parque da Bicicletas Céditos: Jose Candido Vidal Trindade |
Chegamos a parte plana do percurso. Fomos acompanhando o córrego do Ipiranga até sua junção com o Tamanduateí, passando até onde ocorreu a independência deste país.
Pegamos a Av. do Estado até seu início, cruzamos a região do Bom Retiro e pegamos o corredor da Marques de São Vicente. Tudo bem tranqüilo, todo esse trajeto sem uma subidinha.
Cruzamos o Rio Tietê pela Ponte do Limão e seguimos até a Praça Del. Amoroso Neto, onde fica a tal sorveteria.
Muito legal essa sorveteria. Como fazia um calorzinho gostoso ela estava lotada. A criançada estava fazendo a festa.
Botamos o papo em dia, tomando um sorvete caprichado, bebemos um água e caímos no pedal novamente. Cruzamos o rio Tietê novamente pela mesma ponte e rumamos para o centro da cidade.
Pegamos a Av. Rio Branco, passamos pela Praça Princesa Isabel, que alias estava muito, mas muito suja. Entramos na Ipiranga e chegamos a Praça da República. Pegamos a Barão de Itapetininga e num pulo estávamos passando em frente ao Theatro Municipal e a Praça Ramos de Azevedo.
Fomos para a Praça do Patriarca e de lá para a Praça da Sé através da Rua Direita. Uma parada para ver uma briga entre os pregadores, pastores ou sei lá o que disputando os fieis em frente a Catedral.
Subimos pela Av. Liberdade rumo a Vila Mariana e de lá rumo ao PB.
Vídeo:
Fotos:
Esqueci de carregar as pilhas da porcaria da máquina :(
Estatísticas:
- Saída: 16:10
- Chegada: 19:30
- Tempo do pedal: 3:00:00
- Tempo de pedal: 2:23:28
- Distância: 36,0 km
- Velocidade Média: 16,8 km/h
- Velocidade Máxima: 57,8 km/h
- Lokobikers: 10
Altimetria:
Bairros Visitados:
- Planalto Paulista
- Praça da Árvore
- Santa Cruz
- Ipiranga
- Cambuci
- Pari
- Bom Retiro
- Casa Verde
- República
- Sé
- Liberdade
- Vila Mariana
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Pedal de Sábado
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
10/01/2011 - O desafio de São Pedro
Ontem, como tem sido costumas nos pedais deste verão, pairava no ar uma dúvida no ar se aconteceria ou não o pedal devido a possibilidade de chuva. Como até as 20:00 não havia caído uma gota na região do Jabaquara, resolvi arriscar. 'Não choveu até agora, não chove mais' - pensei.
Saí e a caminho do PB o Turkinho me ligou dizendo que não iria e que era para que puxasse o pedal. Tudo bem, apesar da falta que ele iria fazer ainda bem que iria rolar o pedal.
Chegando ao PB para a concentração me senti num olho de furação. Sentado na escadaria, ficamos temos uma visão do céu da região nordeste e leste de São Paulo. A noite, ainda mais em noite de lua minguante, não conseguimos visualizar direito as nuvens. Mas a hora que os relâmpagos rasgavam o céu, dava para ter uma pequena noção do tamanho da encrenca que estava por vir. Acho que a foto abaixo demonstra bem a nossa visão do céu ontem do PB.
Parecia que São Pedro estava realizando uma provocação: "Quero ver se vocês vão ter coragem de pedalar hoje!!!".
Pensei com meus pedais: "Aceito do desafio, vamos ver do que Vossa Senhoria é capaz"
Dos batedores tradicionais dos Lokos, apenas o Carlos Kiwi tinha aceitado também a provocação, portanto seriamos apenas nós dois para nos virarmos e tocar o grupo. 12 lokos no total. (Seria um número cabalístico, tipo algo relacionado aos 12 trabalhos de Hércules?... rs)
Comecei a sentir uns pingos e achei que era a hora de partir. Eram 21:27, pegamos a Al. dos Arapanés cruzando a Moema dos Pássaros. Para cruzarmos a Av. dos Bandeirantes utilizamos o viaduto homônimo e continuamos pela Vereador José Diniz. Uma reta só até o clube Banespa, quando dobramos a direita rumo a parte de traz do Shopping Morumbi.
Resolvi tomar este rumo para tentar fugir da chuva, pois indo no sentido Sul, as nuvens de chuva sempre ficariam atrás de nós. Mesmo assim quando cruzamos a Av. Roberto Marinho a chuva chegou. Bem fininha, como se viesse para colocar uma dúvida em nossa cabeça: Seriamos capazes de enfrentar o desafio proposto?
Chegamos ao Shopping e resolvi, como o Kiwi falou, brincar de PacMan. Pegamos a Ponte Nova Morumbi pela calçada e entramos na primeira passarela. Era o começo da seqüência de zig-zagues. Como foram duas passarelas até a entrada do Morumbi, dá para ter uma idéia de quantos zig-zagues passamos. Deu para cansar de fazer isso.
Após isso nos embrenhamos pelo Morumbi. Este bairro tem uma cadeia de montanha que torna bem interessante as seqüências de subidas e descidas que passamos. No final da primeira subida paramos para um rápido concerto num banco de uma bike e aproveitamos para recuperarmos o fôlego.
Pegamos mais uma descida e uma grande subida que nos levou para próximo do Palácio das Bandeiras, a sede do governo de São Paulo. Uma chuva calma e gostosa sempre nos acompanhou neste percurso. Rumamos para frente do clube Paineiras e... cabum... o mundo desabou.
Ficamos parados no clube por um tempo até uma pequena trégua. Nesta trégua descemos a Av. Dr. Alberto Penteado. São uns cinco quilômetros de descida. Confesso que pela quantidade de água que tinha na pista tava com o c... na mão. Fomos bem devagarzinho para evitar tombos desnecessários e que alguém se machucasse. Entramos no Túnel Sebastião Camargo e saímos na Av. Juscelino Kubitschek.
Ao chegarmos na Juscelino ela já estava com uma camada de uns cinco centímetros de água. Resolvi que por segurança era melhor procurar algum abrigo para paramos e esperarmos um pouco a chuva dar uma amenizada. Achei um toldo de um bar que estava fechado e parei. Não tinha como continuar a pedalar disputando o espaço com os carros. Cada carro que passava jogava muita água em cima da gente e o risco dessa água nos derrubar era evidente.
Ficamos parados ali por quase trinta minutos e nada da chuva passar. Resolvemos traçar uma outra estratégia. Seis dos pedalantes moravam para o lado oeste da cidade. Eles não teriam a necessidade de voltarem para o PB, por isso iriam para um restaurante ali perto onde teriam como comer algo e ligar para que alguém pudesse fazer um socorro. Os outros 6 continuariam comigo e o Kiwi rumo ao PB, pois ou tinham deixados os carros ali ou moravam por ali por perto.
Saímos. Juro que nunca passei tanto frio na minha vida. A chuva, alem de muito forte, era muito, mas muito gelada. Nos dividimos na esquina com a Faria Lima. A turma que ia para o PB me seguiu e entramos na Helio Peregrino. Quando cruzamos a Santo Amaro um alagamento estava começando a se formar.
Aceleramos um pouco mais o ritmo e conseguimos chegar na Republica do Líbano sãos e salvos. Mas dois minutos e chegamos ao PB. Vitória, vencemos o desafio de São Pedro.
Infelizmente, devido a chuva não consegui fazer fotos ou vídeo do pedal. É uma pena, porque tivemos alguma cenas muito interessantes do pessoal cruzando os rios que as ruas de São Paulo se transformaram.
Altimetria:
Estatísticas:
Bairros visitados:
Trajeto:
Saí e a caminho do PB o Turkinho me ligou dizendo que não iria e que era para que puxasse o pedal. Tudo bem, apesar da falta que ele iria fazer ainda bem que iria rolar o pedal.
Chegando ao PB para a concentração me senti num olho de furação. Sentado na escadaria, ficamos temos uma visão do céu da região nordeste e leste de São Paulo. A noite, ainda mais em noite de lua minguante, não conseguimos visualizar direito as nuvens. Mas a hora que os relâmpagos rasgavam o céu, dava para ter uma pequena noção do tamanho da encrenca que estava por vir. Acho que a foto abaixo demonstra bem a nossa visão do céu ontem do PB.
fonte:obviousmag.org |
Parecia que São Pedro estava realizando uma provocação: "Quero ver se vocês vão ter coragem de pedalar hoje!!!".
Pensei com meus pedais: "Aceito do desafio, vamos ver do que Vossa Senhoria é capaz"
Dos batedores tradicionais dos Lokos, apenas o Carlos Kiwi tinha aceitado também a provocação, portanto seriamos apenas nós dois para nos virarmos e tocar o grupo. 12 lokos no total. (Seria um número cabalístico, tipo algo relacionado aos 12 trabalhos de Hércules?... rs)
Comecei a sentir uns pingos e achei que era a hora de partir. Eram 21:27, pegamos a Al. dos Arapanés cruzando a Moema dos Pássaros. Para cruzarmos a Av. dos Bandeirantes utilizamos o viaduto homônimo e continuamos pela Vereador José Diniz. Uma reta só até o clube Banespa, quando dobramos a direita rumo a parte de traz do Shopping Morumbi.
Resolvi tomar este rumo para tentar fugir da chuva, pois indo no sentido Sul, as nuvens de chuva sempre ficariam atrás de nós. Mesmo assim quando cruzamos a Av. Roberto Marinho a chuva chegou. Bem fininha, como se viesse para colocar uma dúvida em nossa cabeça: Seriamos capazes de enfrentar o desafio proposto?
Chegamos ao Shopping e resolvi, como o Kiwi falou, brincar de PacMan. Pegamos a Ponte Nova Morumbi pela calçada e entramos na primeira passarela. Era o começo da seqüência de zig-zagues. Como foram duas passarelas até a entrada do Morumbi, dá para ter uma idéia de quantos zig-zagues passamos. Deu para cansar de fazer isso.
Após isso nos embrenhamos pelo Morumbi. Este bairro tem uma cadeia de montanha que torna bem interessante as seqüências de subidas e descidas que passamos. No final da primeira subida paramos para um rápido concerto num banco de uma bike e aproveitamos para recuperarmos o fôlego.
Pegamos mais uma descida e uma grande subida que nos levou para próximo do Palácio das Bandeiras, a sede do governo de São Paulo. Uma chuva calma e gostosa sempre nos acompanhou neste percurso. Rumamos para frente do clube Paineiras e... cabum... o mundo desabou.
Ficamos parados no clube por um tempo até uma pequena trégua. Nesta trégua descemos a Av. Dr. Alberto Penteado. São uns cinco quilômetros de descida. Confesso que pela quantidade de água que tinha na pista tava com o c... na mão. Fomos bem devagarzinho para evitar tombos desnecessários e que alguém se machucasse. Entramos no Túnel Sebastião Camargo e saímos na Av. Juscelino Kubitschek.
Ao chegarmos na Juscelino ela já estava com uma camada de uns cinco centímetros de água. Resolvi que por segurança era melhor procurar algum abrigo para paramos e esperarmos um pouco a chuva dar uma amenizada. Achei um toldo de um bar que estava fechado e parei. Não tinha como continuar a pedalar disputando o espaço com os carros. Cada carro que passava jogava muita água em cima da gente e o risco dessa água nos derrubar era evidente.
Ficamos parados ali por quase trinta minutos e nada da chuva passar. Resolvemos traçar uma outra estratégia. Seis dos pedalantes moravam para o lado oeste da cidade. Eles não teriam a necessidade de voltarem para o PB, por isso iriam para um restaurante ali perto onde teriam como comer algo e ligar para que alguém pudesse fazer um socorro. Os outros 6 continuariam comigo e o Kiwi rumo ao PB, pois ou tinham deixados os carros ali ou moravam por ali por perto.
Saímos. Juro que nunca passei tanto frio na minha vida. A chuva, alem de muito forte, era muito, mas muito gelada. Nos dividimos na esquina com a Faria Lima. A turma que ia para o PB me seguiu e entramos na Helio Peregrino. Quando cruzamos a Santo Amaro um alagamento estava começando a se formar.
Aceleramos um pouco mais o ritmo e conseguimos chegar na Republica do Líbano sãos e salvos. Mas dois minutos e chegamos ao PB. Vitória, vencemos o desafio de São Pedro.
Infelizmente, devido a chuva não consegui fazer fotos ou vídeo do pedal. É uma pena, porque tivemos alguma cenas muito interessantes do pessoal cruzando os rios que as ruas de São Paulo se transformaram.
Altimetria:
Estatísticas:
- Distância: 18.0 km
- Saída: 21:27
- Chegada: 23:30
- Tempo de pedal: 1:28:01
- Tempo do Pedal: 2:00:00
- Velocidade Média: 16,2 km/h
- Velocidade Máxima: 49,2 km/h
- Calorias: +/- 1.305 kCal
- Lokobikers: 12
Bairros visitados:
- Moema
- Campo Belo
- Brooklin
- Morumbi
- Itaim Bibi
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Pedal de Segunda
sábado, 8 de janeiro de 2011
A vida é como uma grande corrida de bicicleta
por Paulo Coelho
A vida é como uma grande corrida de bicicleta – cuja meta é cumprir a Lenda Pessoal.
Na largada, estamos juntos – compartindo camaradagem e entusiasmo.
Mas, à medida que a corrida se desenvolve, a alegria inicial cede lugar aos verdadeiros desafios: o cansaço, a monotonia, as dúvidas quanto à própria capacidade.
Reparamos que alguns amigos desistiram do desafio – ainda estão correndo, mas apenas por que não podem parar no meio de uma estrada; eles são numerosos, pedalam ao lado do carro de apoio, conversam entre si, e cumprem uma obrigação.
Terminamos por nos distanciar deles; e então somos obrigados a enfrentar a solidão, as surpresas com as curvas desconhecidas, os problemas com a bicicleta.
Perguntamo-nos finalmente se vale a pena tanto esforço.
Sim, vale. É só não desistir.
Fonte: http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/2011/01/08/a-vida-e-como-uma-grande-corrida-de-bicicleta/
A vida é como uma grande corrida de bicicleta – cuja meta é cumprir a Lenda Pessoal.
Na largada, estamos juntos – compartindo camaradagem e entusiasmo.
Mas, à medida que a corrida se desenvolve, a alegria inicial cede lugar aos verdadeiros desafios: o cansaço, a monotonia, as dúvidas quanto à própria capacidade.
Reparamos que alguns amigos desistiram do desafio – ainda estão correndo, mas apenas por que não podem parar no meio de uma estrada; eles são numerosos, pedalam ao lado do carro de apoio, conversam entre si, e cumprem uma obrigação.
Terminamos por nos distanciar deles; e então somos obrigados a enfrentar a solidão, as surpresas com as curvas desconhecidas, os problemas com a bicicleta.
Perguntamo-nos finalmente se vale a pena tanto esforço.
Sim, vale. É só não desistir.
Fonte: http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/2011/01/08/a-vida-e-como-uma-grande-corrida-de-bicicleta/
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
6/01/2011 - O primeiro pedal do ano.
Mais uma quinta-feira duvidosa. Ainda mais com o Ale e seu pé fatiado (o cara resolveu pular numa piscina com a bike e caiu com o pé em cima da coroa) botando a maior macumba para chover. Dava até para ouvir ele tocando os tambores e fazendo a dança da chuva.
Quando parecia que ele ia conseguir o Turkinho chutou a macumba e pisou no pé do Ale e a chuva parou. Então vamos pedalar!!!
Mas pera ae... quem "vamos" pedalar? Cheguei no PB as 21:00 e só estava o Turkinho lá!!!
21:10 a galera chegou e em peso. 20 lokobikers no pedal. As 21:30 saímos cortando Moema... Mas o Turko tinha falado para o Felipe que íamos em direção a São Judas??? Toca ligar pro cara e fazer ele pedalar que nem um foguete para nos alcançarmos.
Quando chegamos a Av. Ibirapuera duas meninas desistiram do pedal. Não consegui descobrir o porquê. Continuamos o pedal e cruzamos a Av. dos Bandeirantes. Nessa altura o Felipe nos alcançou. Continuamos por dentro do Brooklin até a Roberto Marinho.
Seguimos por ela até a Vila Santa Catarina. O pessoal estava querendo encarar uma subidinha. Mas precisava ser essa... Vocês já devem ter percebido que não sou muito fã de subidas, ainda mais quando você não pedala faz um tempinho e esta voltando ao ritmo.
Foi nessa hora que um caminhão salvador passou. O cara tava bem devagar, então não tive dúvida: Segurei na caçamba e peguei uma caroninha... rs passei todo mundo... auhauahauah.
Uma pequena espera para reagrupar a galera e bora pedalar. Uma coisa que eu aprendi é que a bike é o único meio de transporte que lhe proporciona uma recompensa depois de um esforço. É que normalmente depois de uma subida vem sempre uma descida. E ae é que é bom. Vento na cara a 55 km/h.
Depois dessa descida chegamos a Vicente Rao e fomos em direção ao Shopping Morumbi, pegamos a Berrini e fomos em direção a Pinheiros. Cidade vazia, um sossego só para pedalar.
Chegando no largo da Batata, subimos a Teodoro. Uma paradinha básica no posto da esquina com a Henrique Schaumann. Botamos o papo em dia, já que fazia um tempinho que nós não pedalávamos.
Após alguns isotônicos e algumas cervejas (nos lokos a espaço para as duas opções!!! uahuaha) continuamos a subida da Teodoro rumo a Paulista.
Ae sim, fomos surpreendidos novamente. Obras na Paulista, trânsito, então... bora fazer uma sigle pelo meio dos carros. O vídeo de hoje mostra essa parte.
Bom da Paulista, pegamos a Domingos de Moraes e de lá para o PB.
Fotos:
Para ver as fotos clique aqui
Vídeo:
Estatísticas:
Altimetria:
Bairros Visitados:
Trajeto:
Quando parecia que ele ia conseguir o Turkinho chutou a macumba e pisou no pé do Ale e a chuva parou. Então vamos pedalar!!!
Mas pera ae... quem "vamos" pedalar? Cheguei no PB as 21:00 e só estava o Turkinho lá!!!
21:10 a galera chegou e em peso. 20 lokobikers no pedal. As 21:30 saímos cortando Moema... Mas o Turko tinha falado para o Felipe que íamos em direção a São Judas??? Toca ligar pro cara e fazer ele pedalar que nem um foguete para nos alcançarmos.
Quando chegamos a Av. Ibirapuera duas meninas desistiram do pedal. Não consegui descobrir o porquê. Continuamos o pedal e cruzamos a Av. dos Bandeirantes. Nessa altura o Felipe nos alcançou. Continuamos por dentro do Brooklin até a Roberto Marinho.
Felipe (a esquerda) e o Luiz Feitosa Créditos: Fabio Mira |
Foi nessa hora que um caminhão salvador passou. O cara tava bem devagar, então não tive dúvida: Segurei na caçamba e peguei uma caroninha... rs passei todo mundo... auhauahauah.
Uma pequena espera para reagrupar a galera e bora pedalar. Uma coisa que eu aprendi é que a bike é o único meio de transporte que lhe proporciona uma recompensa depois de um esforço. É que normalmente depois de uma subida vem sempre uma descida. E ae é que é bom. Vento na cara a 55 km/h.
Depois dessa descida chegamos a Vicente Rao e fomos em direção ao Shopping Morumbi, pegamos a Berrini e fomos em direção a Pinheiros. Cidade vazia, um sossego só para pedalar.
Chegando no largo da Batata, subimos a Teodoro. Uma paradinha básica no posto da esquina com a Henrique Schaumann. Botamos o papo em dia, já que fazia um tempinho que nós não pedalávamos.
Após alguns isotônicos e algumas cervejas (nos lokos a espaço para as duas opções!!! uahuaha) continuamos a subida da Teodoro rumo a Paulista.
Ae sim, fomos surpreendidos novamente. Obras na Paulista, trânsito, então... bora fazer uma sigle pelo meio dos carros. O vídeo de hoje mostra essa parte.
Bom da Paulista, pegamos a Domingos de Moraes e de lá para o PB.
Fotos:
Para ver as fotos clique aqui
Vídeo:
Estatísticas:
- Saída: 21:30
- Chegada: 0:00
- Tempo de pedal: 2:18:55
- Velocidade Média: 13,2 km/h
- Velocidade Máxima: 56,2 km/h
- Calorias: 1639 kCal
- Lokobikers: 20
Altimetria:
Créditos: Luiz Feitosa |
- Moema
- Campo Belo
- Brooklin
- Vila Santa Catarina
- Vila Mascote
- Itaim Bibi
- Pinheiros
- Bela Vista
- Vila Mariana
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